terça-feira, 28 de julho de 2009

AINDA TOMAREMOS UM CAFÉ



AINDA TOMAREMOS UM CAFÉ

Um professor, diante de sua classe de filosofia, sem dizer uma só palavra,
pegou um pote de vidro, grande e vazio, e começou a enchê-lo com bolas de golf.

Em seguida, perguntou aos seus alunos se o frasco estava cheio e, imediatamente, todos disseram que sim.

O professor então, pegou uma caixa de bolas de gude e a esvaziou dentro do pote.
As bolas de gude encheram todos os vazios entre as bolas de golf.

Voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir de seus alunos que sim.

Em seguida, pegou uma caixa de areia e a esvaziou dentro do pote.
A areia preencheu os espaços vazios que ainda restavam e ele e perguntou novamente
aos alunos, que responderam que o pote agora estava cheio.

O professor pegou um copo de café (líquido) e o derramou sobre o pote umedecendo a areia.

Então o professor falou:

'Quero que entendam que o pote de vidro representa nossas vidas.

As bolas de golf são os elementos mais importantes, como Deus, a família e os amigos. São com as quais nossas vidas estariam cheias e repletas de felicidade.
As bolas de gude são as outras coisas que importam: o trabalho, a casa bonita, o carro novo, etc.
A areia representa todos as pequenas coisas. Mas se tivéssemos colocado a areia em primeiro lugar no frasco, não haveria espaço para as bolas de golf e para as de gude.

O mesmo ocorre em nossas vidas. Se gastarmos todo nosso tempo e energia com as pequenas coisas nunca teremos lugar para as coisas realmente importantes.
Prestem atenção nas coisas que são primordiais para a sua felicidade.
Brinquem com seus filhos, saiam para se divertir com a família e com os amigos,
dediquem um pouco de tempo a vocês mesmos, busquem a Deus e creiam nele, busquem o conhecimento, estudem, pratiquem seu esporte favorito...
Sempre haverá tempo para as outras coisas, mas ocupem-se das bolas de golf em primeiro lugar.
O resto é apenas areia.'

Um aluno levantou e perguntou o que representava o café.

Bom que me fizestes esta pergunta, pois o café serve apenas para demonstrar
que não importa quão ocupada esteja nossa vida, sempre haverá lugar para tomar um café com um grande amigo.

Vale a pena refletir...


( Procure encenar o texto acima junto com os pais no dia da reunião de pais, para que reflitam o quanto é importante ter tempo com seus filhos, para isso faça algumas adaptações no texto)

Fonte: Blog Aprendizagem em ação, da Débora Melissa.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

sexta-feira, 24 de julho de 2009




“ Alfabetização e letramento”

O texto analisado explicita bem a situação da alfabetização no
Brasil nas últimas décadas. Algumas pesquisas nacionais e internacionais traduzem essa lacuna e colocam o Brasil entre um dos piores índices do mundo. Segundo o teste PISA 2006 (sigla em inglês, Programa Internacional para Avaliação do Aluno), o País figura na 48º posição mundial (estudo feito com 56 países) no quesito leitura. Nesse teste, 56% dos jovens no nível um ou abaixo dele (a escala vai até cinco). Isso coloca que esses jovens só são capazes de localizar informações explícitas nos textos e fazer conexões simples. O SAEB 2003, amostra que 55% dos alunos da 4ª série, níveis de desempenho escolar crítico ou muito crítico em leitura. Neste mesmo teste, apenas 4,48% dos alunos da 4ª série possuem um nível de leitura adequado ou superior e 36,2% ainda estão começando a desenvolver a habilidade com leitura na 4ª série. O desenvolvimento da leitura e escrita também e bem reduzido de uma série para outra (até a conclusão do ensino médio).
Alguns saudositas acham que voltando as práticas aplicadas na alfabetização de nossos avós, poderíamos sanar esses problemas, contudo isso não seria a solução, pois a maioria dessas dificuldades apresentadas na leitura e escrita e derivada de politicas educacionais e sociais. Não precisa ser um grande pesquisador em educação brasileira para saber em que classe e região encontramos os maiores índices de analfabetismo. Mesmo sem politicas voltadas a erradicação do analfabetismo, podemos ver (mesmo que lentamente) uma significativa diminuição do número de analfabetos entre o século XIX e o XXI. O aumento de alfabetizados desde o século XIX até hoje, aumentou de 18% para 83%, mesmo assim é um índice baixo para um país como o Brasil. É interessante frisar o que é entendido pelos governantes como sendo alfabetização. Esse entendimento coloca que uma pessoa que domina as primeiras letras, e tem habilidade básica ou inicial de ler e escrever, pode ser considerada alfabetizada. Magda Soares, relata essa visão governamental em seu texto “A ressignificação do conceito de alfabetização nos Censos”:
(...) até os anos 40 do século passado, os questionários do Censo indagavam, simplesmente, se a pessoa sabia ler e escrever, servindo, como comprovação da resposta afirmativa ou negativa, a capacidade de assinatura do próprio nome. A partir dos anos 50 e até o último Censo (2000), os questionários passaram a indagar se a pessoa era capaz de “ler e escrever um bilhete simples”, o que já evidencia uma ampliação do conceito de alfabetização: já não se considera alfabetizado aquele que apenas declara saber ler e escrever, genericamente, mas aquele que sabe usar a leitura e escrita para exercer uma prática social em que a escrita é necessária.
O conceito de alfabetização, ganhou novas definições, que dependem do estágio em que o “alfabetizado” se encontra. Surge então a denominação “alfabetizado funcional”, aonde a pessoa é capaz de utilizar a leitura e a escrita para fazer frente às demandas de seu contexto social e usar essas habilidades para continuar aprendendo e se desenvolvendo ao longo da vida. A ampliação do conceito de alfabetização se manifesta também na escola, na qual pensava-se que a criança só entrava no mundo da leitura e escrita, pelo aprendizado das primeiras letras e a codificação decodificação da linguagem. Contudo na década de 1980, o surgimento de concepções psicológicas, lingüísticas e psicolinguisticas de leitura e escrita vêm mostrando que, se o aprendizado das relações entre as letras e os sons da língua é uma condição do uso da língua escrita, esse uso também é uma condição da alfabetização ou do aprendizado das relações entre as letras e os sons da língua.
Nesse momento surge a visão de que alfabetizar não seria somente o domínio das primeiras letras, ele envolveria saber utilizar a língua escrita nas escrita nas situações em que essas são necessária, lendo e produzindo textos. Essa nova dimensão ficou conhecida como letramento. Servindo para designar o conjunto de conhecimentos, atitudes e de capacidades necessários para usar a língua em práticas sociais.
Podemos concluir que todas as dificuldades atuais no campo da alfabetização é decorrente de um passado de desigualdades sociais e analfabetismo, além de um presente na qual as expectativas da sociedade em relação aos resultados pedem urgência nessas soluções.

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO




“ Alfabetização e letramento”


O texto analisado explicita bem a situação da alfabetização no
Brasil nas últimas décadas. Algumas pesquisas nacionais e internacionais traduzem essa lacuna e colocam o Brasil entre um dos piores índices do mundo. Segundo o teste PISA 2006 (sigla em inglês, Programa Internacional para Avaliação do Aluno), o País figura na 48º posição mundial (estudo feito com 56 países) no quesito leitura. Nesse teste, 56% dos jovens no nível um ou abaixo dele (a escala vai até cinco). Isso coloca que esses jovens só são capazes de localizar informações explícitas nos textos e fazer conexões simples. O SAEB 2003, amostra que 55% dos alunos da 4ª série, níveis de desempenho escolar crítico ou muito crítico em leitura. Neste mesmo teste, apenas 4,48% dos alunos da 4ª série possuem um nível de leitura adequado ou superior e 36,2% ainda estão começando a desenvolver a habilidade com leitura na 4ª série. O desenvolvimento da leitura e escrita também e bem reduzido de uma série para outra (até a conclusão do ensino médio).
Alguns saudositas acham que voltando as práticas aplicadas na alfabetização de nossos avós, poderíamos sanar esses problemas, contudo isso não seria a solução, pois a maioria dessas dificuldades apresentadas na leitura e escrita e derivada de politicas educacionais e sociais. Não precisa ser um grande pesquisador em educação brasileira para saber em que classe e região encontramos os maiores índices de analfabetismo. Mesmo sem politicas voltadas a erradicação do analfabetismo, podemos ver (mesmo que lentamente) uma significativa diminuição do número de analfabetos entre o século XIX e o XXI. O aumento de alfabetizados desde o século XIX até hoje, aumentou de 18% para 83%, mesmo assim é um índice baixo para um país como o Brasil. É interessante frisar o que é entendido pelos governantes como sendo alfabetização. Esse entendimento coloca que uma pessoa que domina as primeiras letras, e tem habilidade básica ou inicial de ler e escrever, pode ser considerada alfabetizada. Magda Soares, relata essa visão governamental em seu texto “A ressignificação do conceito de alfabetização nos Censos”:
(...) até os anos 40 do século passado, os questionários do Censo indagavam, simplesmente, se a pessoa sabia ler e escrever, servindo, como comprovação da resposta afirmativa ou negativa, a capacidade de assinatura do próprio nome. A partir dos anos 50 e até o último Censo (2000), os questionários passaram a indagar se a pessoa era capaz de “ler e escrever um bilhete simples”, o que já evidencia uma ampliação do conceito de alfabetização: já não se considera alfabetizado aquele que apenas declara saber ler e escrever, genericamente, mas aquele que sabe usar a leitura e escrita para exercer uma prática social em que a escrita é necessária.
O conceito de alfabetização, ganhou novas definições, que dependem do estágio em que o “alfabetizado” se encontra. Surge então a denominação “alfabetizado funcional”, aonde a pessoa é capaz de utilizar a leitura e a escrita para fazer frente às demandas de seu contexto social e usar essas habilidades para continuar aprendendo e se desenvolvendo ao longo da vida. A ampliação do conceito de alfabetização se manifesta também na escola, na qual pensava-se que a criança só entrava no mundo da leitura e escrita, pelo aprendizado das primeiras letras e a codificação decodificação da linguagem. Contudo na década de 1980, o surgimento de concepções psicológicas, lingüísticas e psicolinguisticas de leitura e escrita vêm mostrando que, se o aprendizado das relações entre as letras e os sons da língua é uma condição do uso da língua escrita, esse uso também é uma condição da alfabetização ou do aprendizado das relações entre as letras e os sons da língua.
Nesse momento surge a visão de que alfabetizar não seria somente o domínio das primeiras letras, ele envolveria saber utilizar a língua escrita nas escrita nas situações em que essas são necessária, lendo e produzindo textos. Essa nova dimensão ficou conhecida como letramento. Servindo para designar o conjunto de conhecimentos, atitudes e de capacidades necessários para usar a língua em práticas sociais.
Podemos concluir que todas as dificuldades atuais no campo da alfabetização é decorrente de um passado de desigualdades sociais e analfabetismo, além de um presente na qual as expectativas da sociedade em relação aos resultados pedem urgência nessas soluções.


Autor: Antônio Augusto Gomes Batista

quinta-feira, 23 de julho de 2009

PROJETO DE LEITURA



Escola Municipal São Pedro.
PROJETO DE LEITURA

Na trilha do Conhecimento, descobrindo novos mundos através da leitura.

Escola Municipal São Pedro
Professores: Agnes, Cleonice, Claydson, Djanira, Gildete, Gizélia, Josiane, Marines, Maria, Simone, Sérgio, Vera.
Direção: Aroldo e Marilucia.
Coordenação Pedagógica: Giselda Monteiro.

Na trilha do Conhecimento, descobrindo novos mundos através da leitura.


INTRODUÇÃO:

“Lê-se para entender o mundo, para viver melhor. Em nossa cultura, quanto mais abrangente a concepção de mundo e de vida, mais intensamente se lê, numa espiral quase sem fim, que pode e deve começar na escola, mas pode (nem costuma) encerrar-se nela. ”(LAJOLO, 1995).

O Projeto “Na trilha do conhecimento, descobrindo novos mundos através da leitura” tem como objetivo principal inserir o educando no mundo da leitura funcional e convencional como nos faz refletir Marisa Lajolo (1995) quando deixa entendido que “como fonte de prazer e de sabedoria, a leitura não esgota seu poder de sedução nos estreitos limites da escola”. Pretende-se com o Projeto continuar uma jornada de leitura significativa no contexto escolar e além desse espaço, preiteamos essa meta junto às crianças desta entidade escolar no mundo da leitura significativa e que esta leitura ultrapasse os muros da escola e siga o aluno durante sua vida.
Fica em aberto tanto, para educadores, quanto para os alunos, a criação e produção de outras ementas ou subtítulos que venham a calhar no objetivo maior: a Leitura como fonte de prazer e aprendizagem.

OBJETIVO GERAL:

Inserir as crianças no mundo da leitura significativa proporcionando situações diversificadas de leitura (escrita), na busca de sanar dificuldades encontradas no cotidiano escolar nas diversas áreas de conhecimento.

JUSTIFICATIVA:

Nos últimos anos, a leitura tem sido centro das discussões nos âmbitos educacionais da sociedade. Vários Programas /Projetos foram postos a disposição da população brasileira, pelo governo para incentivar o hábito de leitura: Política Nacional do Livro, Leitura e Biblioteca (Fome de livro), entre outros. Contudo, mesmo diante da “disponibilização” da leitura ao povo brasileiro, percebe-se que este acesso, ainda não está sendo suficiente para sanar dificuldades causadas pelo não contato com a leitura constante, o que acaba causando conseqüências serias dentro das aéreas de conhecimento trabalhadas na escola, bem como, possíveis dificuldades de atuação dentro da sociedade. De acordo, com o levantamento feito na escola/conseqüentemente na comunidade, nota-se que a escola é a única fonte de ingresso para a leitura de grande parte do alunado matriculado na instituição.
A cidade de Irecê possui uma biblioteca pública a qual dispõe de um acervo muito rico e amplo para toda a população, porém, o acesso a mesma é difícil para a clientela da escola/bairro, por conta da distancia, bem como por falta de incentivo a leitura junto a população como um todo.
Diante de tais fatos, a equipe da Escola Municipal São Pedro, sente-se motivada a proporcionar essa trilhar em busca de descobrir e vivenciar novos mundos, procurando sanar através da leitura (e escrita) as dificuldades vivenciadas no cotidiano escolar e familiar. Segundo o autor francês Belleger “ a leitura basea-se no desejo e no prazer” e é justamente nesse, despertar do desejo pela leitura, que estamos buscando o prazer no ler (no aprender). A equipe da Escola São Pedro por meio deste Projeto “Na trilha do conhecimento, descobrindo novos mundos através da leitura” vem tentar proporcionar um trilhar mágico rumo a aprendizagem significativa.

OBJETIVOS ESPECIFICOS:

• Proporcionar leituras diversas;
• Identificar recursos para estratégias de leituras;
• Estimular a linguagem oral;
• Ter acesso e conhecer diversos tipos de textos;
• Participar de diversos momentos de leitura;
• Manusear cuidadosamente o material usado para realizar as leituras;
• Socializar momentos de leitura;
• Trocar idéias e privilegiar a construção de sentido dos textos, estabelecendo relações com a realidade os alunos;
• Aprimorar a escrita diversificada;
• Refletir sobre a linguagem oral e escrita:
• Desenvolver a escrita através da pratica de leitura;
• Despertar o gosto pela leitura, através do habito de ler, ouvir, cantar interpretar...
• Fazer parte de situações de leitura, mesmo que ainda não saiba ler convencionalmente;
• Fazer leituras de imagens;
• Buscar fazer intercâmbios entre as escolas municipais;
• Promover situações onde aconteça a leitura em voz alta;
• Proporcionar a leitura individual para estimular preferências e formar leitores autônomos;
• Compreender a natureza de relação oral e escrita;
• Identificar a função de cada tipo de texto;
• Ampliar a capacidade narrativa lingüística;
• Relacionar situações de letras no seu cotidiano;
• Ter acesso aos diversos tipos de textos;
• Compartilhar opiniões, idéias e preferências sobre leituras realizadas;
• Utilizar pistas lingüísticas para antecipação, inferências, seleção;
• Proporcionar momentos de leituras para a comunidade;
• Divulgar livros, autores disponíveis na biblioteca escolar;
• Realizar estudos literários;
• Incentivar o uso freqüente da biblioteca da escola;
• Incentivar o empréstimo de livros do acervo da biblioteca da escola;
• Buscar criar junto com os educadores a biblioteca de sala;
• Incentivar a reescrita de contos, historias...
• Confeccionar cartazes falando sobre o projeto;
• Escrever textos mediante indicações e sugestões dos educadores;
• Enriquecer o vocabulário de alunos e professores e demais funcionários;

ETAPAS A SEREM DESENVOLVIDAS:

• Levantamento de dados sobre a necessidade quanto ao aceso a leitura;
• Discussão com a equipe escolar sobre a elaboração do projeto, mediante as necessidades encontradas;
• Apresentação do aos alunos/pais/comunidade;
• Confecção de cartazes e murais para a divulgação do Projeto, feitos por alunos com auxilio do educador/a;
• Desenvolvimento das atividades pensadas para execução dentro do projeto, que proporcionem momentos de leitura;
• Visitas às bibliotecas da cidade e de Escolas mais próximas o bairro (Fundação Bradesco)
• Avaliação sobre os aspectos que o Projeto tem contribuído para a aprendizagem dos alunos (por grupo);
• Socialização dos rendimentos (e não rendimentos) no decorrer do desenvolvimento do Projeto;
• Avaliação constante das atividades realizadas dentro do Projeto e seus reflexos na/para a aprendizagem do educando, tendo a avaliação como ponto de partida para um recomeço do que não foi satisfatório;


ATIVIDADES PROPOSTAS:

• Levantamento de idéias junto aos discentes em busca de soluções para as dificuldades encontradas acerca da leitura;
• Produzir cartas (ofícios) coletivas para enviar a entidade com pedidos de doação de livros;
• Desenvolver campanhas via internet para divulgação do Projeto e arrecadação de materiais (livros) para enriquecimento do Projeto;
• Selecionar materiais disponíveis na Escola e Secretaria de Educação Esporte e Lazer para elaboração e uso do/no Projeto;
• Criar uma mini-biblioteca de sala para o acesso freqüente leitura;
• Divulgar o Projeto em todos os grupos (ano) da Escola e demais escolas da Rede Municipal e Privada de Irecê;
• Promover eventos para arrecadação de livros visando enriquecer o acervo d biblioteca da escola e de sala;
• Confeccionar fantoches, brinquedos para dramatização das leituras escolhidas;
• Dar abertura para pais, alunos e pessoas da comunidade para participar de rodas de leituras;
• Intercambio entre escolas da cidade de Irecê e outras;
• Momentos de leituras compartilhadas, individuais ou coletivas n início da aula;
• Atividades que envolvam, danças, música, teatro e outros, para enriquecimento da leitura e escrita;
• Campeonato de leitura, como incentivo á pratica da mesma;
• Leituras feitas pelo professor e pelos alunos de gêneros textuais diversificados;
• Rodas de leituras para a socialização de determinada tipologia estudas ou de sua preferência;
• Reescrita de contos, poesias, fabulas, e outros;
• Visitas às bibliotecas da cidade;
• Pesquisas e discussões acerca de determinados autores e estudados ou de suas preferências;
• Acompanhamento do Projeto através de fichas de avaliação, relatos e auto-avaliação;
• Campanhas junto à comunidade para ampliar o acervo da biblioteca;
• Buscar parcerias com ONGs. solicitando livros de literatura e outros materiais escritos;
• Escrever e revidar textos diversos para possíveis publicações de livrinhos produzidos pelos alunos:
• Promover concursos de escritas dentro da escola:
• Concurso de leitura e produção de texto;

MATERIAIS UTILIZADOS:

Livros, jornais, revistas, panfletos, cartazes, gibis, Recursos áudio visuais, material individual do aluno, recursos paradidáticos...

METODOLOGIA:

As atividades que neste Projeto foram sugeridas tem a finalidade de suprir a carência de leitura existente na Escola Municipal São Pedro e incentivar a pratica da mesma.
A literatura infantil é um começo que torcemos que para que muito não tenham fim. Ler e adquirir o gosto pela leitura, como dizem é como andar de bicicleta... Quem aprende a gostar de ler, compara a leitura com a mais deliciosa barra de chocolate, encara as mais perigosas aventuras, desvenda segredos, encontra castelos, reis, rainhas e príncipes e princesas.
O encanto é a chave para formarmos um leitor.
Vigotsky (2001), busca a interação para apropriar-se do conhecimento, cabendo ao professor o papel de mediador do processo de aprendizagem das crianças. Kleimam, (2000) nos dar suporte, visando, assim como nós, “estratégias” de leituras eficientes que permitam ao aprendiz compreensão da palavra escrita, a fim de funcionar plenamente na sociedade que impõe a cada dia mais exigências de letramento, isto é, de contato e familiaridade com a leitura/escrita para sobrevivência.
Já em artigo publicado na Revista Pedagógica (jan/fev.2007) Maria Versiane, busca compreender a idéia de leitura como uma “viagem”.
[...] gostaria de propor uma reaproximação da idéia de leitura e literatura como “viagem”, aqui entendida como possibilidade de interação que leva os leitores a experimentar o que conhecem pela via da linguagem e da imaginação. Cientes de que a viagem pode não estar livre de perigos, problemas, incômodos e qualquer tipo de descoberta, podemos voltar bem diferentes do que éramos antes de “embarcar”.
A equipe da Escola Municipal São Pedro, acredita nessa viagem ao mundo da leitura, onde também busca através de atividades diversificadas, leituras e escritas, conquistar /despertar o gosto pela leitura, bem como entra na defesa do uso funcional no cotidiano de cada um.
Somos cientes das dificuldades existentes e vindouras nesta luta em busca de envolver as nossas crianças no ato de ler e de compreender. Acreditamos que a leitura deve ser um processo que envolva a compreensão critica do ato de ler, não deixando-a esgotar-se na decodificação pura da palavra escrita. Assim como defende Paulo Freire, o ato de ler não para por aí, a leitura de mundo, sobre tudo, precede da leitura da palavra e” linguagem e realidade se prendem dinamicamente”(FREIRE, 2006)
Desejamos despertar nos educandos, pais e comunidade e em nós educadores, uma leitura que adentre nos textos, que seja lida e compreendida, saboreada como a mais gostosa barra de chocolate e não apenas uma leitura que seja mecanicamente memorizadas ou “engolidas”.
Esperamos que todos nós educadores, junto com as crianças façamos essa “viagem através da leitura e que abram as portas, que descubramos mundos, que trilhemos rumos ao conhecimento.


AVALIAÇÃO:

A complexidade do fenômeno da avaliação é realçada por Perrenoud (1990), segundo o autor, não existe avaliação sem relação social e sem comunicação interpessoal, tratando-se de um mecanismo do sistema de ensino que converte as diferenças culturais em desigualdades escolares. Por outro lado, a analise do processo avaliatório mostra que:

Não existem medidas automáticas, avaliações sem avaliador nem avaliado; nem se pode reduzir um ao estado de atores que desenvolvem determinadas estratégias, para as quais a avaliação encerra uma aposta, sua carreira escolar, sua formação. (...) Professores e aluno se envolvem num jogo complexo cujas regras não estão definidas em sua totalidade, que se entende ao longo de um curso escolar e no qual a avaliação restringe-se um momento.( 1990, p.18)

O conteúdo escolar nos permite fazer uma analise processual do desenvolvimento cognitivo do aluno. Quando percebemos os avanços (ou não avanços) podemos a partir daí levar em conta esse processo elaborando elementos avaliativos mais significativos. A parir dessas observações constatadas e diagnosticadas durante cada bimestre o professor planeja e replaneja os conteúdos a serem trabalhados em sala de aula. As anotações feitas pelo professor são importantes, mas não é tudo, há necessidades dos próprios alunos fazerem suas escritas e leituras individuais sobre o que já sabem antes e o que precisam aprender.
Ao participarem das escolhas no que diz respeito à leitura e a escrita de texto, o professor sistematizará o caminho mais adequado para verificar a intensidade do entendimento de seu aluno, podendo assim buscar caminhos que venham atender as dificuldades encontradas, superando-as no processo e desenvolvimento dos trabalhos.
Quando no final de cada bimestre, os alunos cumprirem um processo analítico “prova oral e escrita” além de outros elementos (instrumentos) que indiquem uma evolução na aprendizagem e escrita e permita ao professor conhecer a memória particular que cada um aprendeu” quanto mais completa for feita a analise sobre o conhecimento cognitivo da criança mais chance terá de ajudá-lo. (Gentile e Andrade, 2001).
No caso especifico da leitura e da escrita textual Bakhtin, afirma que a interação é o principal caminho para sanarmos as deficiências desse processo de construção do principal caminho para sanarmos as deficiências desse processo de construção do aluno enquanto ser social. Para Bakhtin, o sujeito se constitui ouvindo e assimilando as palavras e os discursos do outro (sua mãe, seu pai, seus colegas, sua comunidade etc...), fazendo com que essas palavras e discussões sejam processadas de forma que se tornem, em parte, as palavras do seu sujeito e, em partes do outro. Todo discurso, segundo Bakhtin, se constitui de uma fronteira do que é seu e daquilo que é do outro. O sujeito é visto por Bakhtin como sendo imbricado em seu meio social, sendo permeado e constituído pelos discursos que circundam.
Somente levando em consideração essas especificidades da linguagem humana podemos avaliar de fato o ser com o qual lidamos no dia a dia. Fazendo do dia a dia dele o nosso dia a dia enquanto mediador de processo de aprendizagem na construção da língua e suas especificidades. Seja ela popular ou erudita. O processo de avaliação deve ser visto de dentro para fora do ser avaliado, mas sem deixar validar o que vem de fora para dentro de cada ser.
Contudo, a equipe a Escola Municipal São Pedro, vem buscando e acreditando na leitura como uma das principais portas para sanar as dificuldades encontradas no processo de aprendizagem de nossos discentes e docentes.




EMBASAMENTO TEÓRICO:

“Pesquisas internacionais e nacionais são realizadas sobre a qualidade de ensino revelam que a educação de qualidade é aquela em que os alunos prendam o que é necessário para que possam vir a integrar-se e ter sucesso na sociedade. Esses alunos necessitam portanto, para aprender significativamente desenvolver e interpretar rapidamente informações, resolver problemas, tomar decisões, dentre outros aspectos. Portanto, nesse contexto, não faz mais sentido o desenvolvimento de aprendizagens meramente mecanizadas orientadas para reproduzir lições. Torna-se necessário promove-las como estimulação continua ao pensamento e desenvolvimento de habilidades mentais.”( LUCK, out./nov.2006)

È sabido que, no Brasil a leitura ainda constitui num grande problema. Contudo, há alguns anos, este problema vem sendo discutido mais abertamente nas escolas e demais aéreas educacionais. Acelera-se a corrida na busca para o Brasil deixar de ocupar um do s últimos lugares nas avaliações internacionais e nacionais, tendo como indicativo baixo conhecimentos atemáticos e em língua portuguesa (leitura e interpretação).
Da mesma maneira, como é urgente, também, no Brasil, a luta contra os salários baixos, a falta de saneamento e atendimento médico, moradia... entre outros tantos. Destas questões, acreditamos todas estarem ligada a não educação, ou seja, a educação é o ponto de partida para muitos entraves da sociedade brasileira.
Nos aqui da Escola Municipal São Pedro, estamos na defesa “que para melhorar as condições de vida do brasileiro è necessário melhorar a educação, e nos começamos com o incentivo a leitura” promovendo atividades mais prazerosas que estimulem a leitura com fluidez, buscando estratégias para que todos se sintam estimulados a ler. Fazendo assim, uma ponte onde o aluno é intermediário para a comunidade, levando para casa (comunidade) os conhecimentos adquiridos na escola.
Assim como Heloisa Luck, (2006) acreditamos também que uma Gestão Pedagógica precisa estar sempre focada na leitura a fim de promover uma educação de qualidade para os seus educandos e comunidade, promovendo assim uma educação em que os alunos realmente aprendam e que os professores realmente ensinem.

REFERÊNCIAS:

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. Ed. Cortez, 2006. 48. ed.São Paul KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: Teoria e pratica. 7ª ed.Campinas, SP. Pontes, 2000.
KAUFAMAN, Ana Maria Rodriguèz. Escola, leitura e produção de texto: Trad.
Inajara Rodrigues. Porto legre: Artes Médicas, 1995.
LAJOLO, Heloisa. Do muno da leitura para a leitura de Mundo. São Paulo: Àtica, 1995, p. 58.
Revista Nova Escola, jun/jul. 2006. pág.40.
Revista Nova Escola, jan/fev. 2005. pág. 26 a 33.
Revista Nova Escola, abr/mai. pág. 36,50 44.
Revista Pátio, fev/abr. 2005, ano IX, Nº 33, Artmed.
Revista Presença Pedagógica, ed. Dimensão. V. 13, N° 73, jan./fev 2007.
SOLE, Isabel. Estratégias de leituras. 6ª Ed. Porto Alegre. Artmed 1998.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

PROJETO : MÚSICA NO AR


Por onde começar? Quando meus alunos precisam estar alfabetizados? Pode-se alfabetizar na Educação Infantil? Tire estas e outras dúvidas sobre alfabetização






Estimular a leitura é o primeiro passo para incentivar a escrita

Inserir todas as crianças de seis anos em um ambiente alfabetizador foi um dos principais objetivos da aprovação do Ensino Fundamental de 9 anos, em fevereiro de 2006. A medida beneficiou crianças que não tinham acesso à Educação Infantil, ficando, muitas vezes, completamente distantes da cultura escrita - o que poderia representar um obstáculo para a sua experiência futura de alfabetização.

Apesar de a medida ser um passo importante, Telma Weisz, criadora do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores (Profa), do Ministério da Educação, acredita que ainda há muito a aprimorar na questão da alfabetização, sobretudo porque a tarefa não é apenas dos professores das séries iniciais. "Estamos sempre nos alfabetizando, a cada novo tipo de texto com o qual entramos em contato durante a vida", afirma.

Por essa razão, tratar leitura e escrita como conteúdo central em todos os estágios é a maior garantia de sucesso que as escolas podem ter para inserir os estudantes na sociedade. É o que fazem muitas professoras de 1ª a 4ª série de Catas Altas (MG), capacitadas pelo Programa Escola que Vale. Mesmo recebendo crianças que não nunca tiveram contato com o chamado mundo letrado antes da 1ª série, os educadores conseguem alfabetizar ao final de um ano.

"Um fator determinante para a alfabetização é a crença do professor de que o aluno pode aprender, independentemente de sua condição social", diz Antônio Augusto Gomes Batista, diretor do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Universidade Federal de Minas Gerais. Esse olhar do docente abre as portas do mundo da escrita para os que vêm de ambientes que não ofereceram essa bagagem.

No município de São José dos Campos (SP), professores de Educação Infantil tentam evitar essa defasagem, lendo diariamente para os pequenos. Assim, por meio de brincadeiras, criam situações das quais a língua escrita faz parte. Já em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, duas especialistas de Língua Portuguesa e Ciências tiveram de correr atrás do prejuízo com turmas de 5ª série que ainda apresentavam problemas de escrita. Para isso, aliaram muita leitura a um trabalho sobre prevenção à aids, que fazia sentido para eles e tinha uma função social.

Com base nessas experiências, relatadas a seguir, e na opinião de especialistas, respondemos a nove questões sobre alfabetização, mostrando ser possível formar leitores e escritores competentes em qualquer estágio do desenvolvimento.


Texto
Meire Cavalcante e Juliana Bernardino

segunda-feira, 15 de junho de 2009

REFLEXÃO!


Reflita!!!


"O estudo da gramática não faz poetas. O estudo da harmonia não faz compositores. O estudo da psicologia não faz pessoas equilibradas. O estudo das "ciências da educação" não faz educadores. Educadores não podem ser produzidos. Educadores nascem."



Rubem Alves

segunda-feira, 9 de março de 2009

PLANO DE PORTUGUÊS II BIMESTRE- 4º ANO

Escola: Municipal São Pedro.
Direção: Aroldo Fernandes
Coordenação Pedagógica: Giselda Monteiro

Plano anual
Língua Portuguesa
Ano: 4º (grupo 09)
Bimestre: II

Objetivo geral:

Identificar no texto o sentido do texto implícito ou explicitamente sabendo também conhecer a polissemia que se encontra presente e localizando os pronomes que dão significado do texto;

Conteúdo:

• Polissemia
• Artigo definido
• Artigo indefinido
• Ortografia do r
• Uso do x
• Os sons da letra s
• Gênero textual: instrucional
• Sentido próprio e sentido figurado
• Pronomes
• Pronomes pessoais
• Pronomes possessivos
• Pronomes demonstrativos;
• Pronomes relativos
• Pronomes interrogativos
• Encontros vocálicos
• Encontro consonantal
• Sinais de pontuação
• Acentuação gráfica.
• Linguagem oral e escrita;
• Leitura
• Interpretação

Objetivos específicos:

• Conhecer os vários sentidos que uma mesma palavra tem no texto;
• Identificar o artigo definido e indefinido em um texto
• Escrever corretamente palavras com r, rr, com x e fazer uso correto da letra s
• Interpretar textos instrucionais sabendo usar e conhecer suas marcas;
• Identificar e fazer uso corretamente dos pronomes;
• Diferenciar encontros vocálicos de encontros consonantais;
• Fazer uso correto de acentuação gráfica;
• Valorizar a leitura como fonte de fruição;
• Ler textos confluência previsto para o grupo (ano).


Instrumentos de Avaliação:

• Trabalho em grupo (2,0)
• Prova em dupla (2,0)
• Prova individual (4,0)
• Registros (2,0)


Obs: as avaliações acontecerão no decorrer do bimestre.


Metodologia:

Trabalho voltado para a compreensão dos conteúdos estudados durante o bimestre, (demais assuntos que surgirem) , explorando a oralidade, a interpretação e produção escrita, de aulas expositivas, atividades individuais, em dupla e coletivas respeitando a individualidade de cada um.

Brincando com a Matemática

ESCOLA - _______________________________________________________
ALUNO - ________________________________________________________
PROFESSORA - ___________________________________________________
DATA ____/____/____ GRUPO __________ TURMA___________


MATEMÁTICA- I BIMESTRE
RESOLVA OS DESAFIOS.
1. MÁRCIA GANHOU UM KIT DE MATERIAL ESCOLAR QUE TINHA: 12 LÁPIS, 14 CANETAS E 13 CADERNOS. QUANTOS MATERIAIS MÁRCIA GANHOU AO TODO?
A) 40
B) 39
C) 35
D) 38


2. PEDRO GOSTA DE JOGAR BOLINHAS DE GUDE. EM UM DOMINGO, SAIU DE CASA PARA JOGAR COM SEUS COLEGAS. ELE TINHA 38 BOLINHAS, PERDEU 13 PARA THIAGO. CO QUANTAS BOLINHAS PEDRO FICOU?

A) 25
B) 30
C) 28
D) 24


3. CLARICE COMPROU 16 FIGURINHAS E GANHOU DE SUA PRIMA MAIS 10. ELA FICOU FELIZ, POIS NENHUMA ERA REPETIDA. QUANTAS FIGURINHAS CLARICE COLOU NO SEU ÁLBUM?

A) 46
B) 29
C) 26
D)30

4. LEIA O NOME EM DESTAQUE, E MARQUE O NUMERAL CORRESPONDENTE. QUARENTA E TRÊS
A) 54
B) 43
C) 34
D) 58

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

PLANO DE PORTUGUÊS I BIMESTRE- 4º ANO

Escola: Municipal São Pedro.
Direção: Aroldo Fernandes
Coordenação Pedagógica: Giselda Monteiro

Plano anual
Língua Portuguesa
Ano: 4º (grupo 09)
Bimestre: I

Objetivo geral:

Identificar no texto os substantivos presentes, sabendo flexioná-los em numero, gênero e grau, saber acentuar as palavras utilizando as regras de acentuação e diferenciar os gêneros textuais.

Conteúdos:

• Linguagem oral e escrita
• Reflexão sobre a língua escrita
• Ordem alfabética
• Substantivos comuns
• Substantivos próprios
• Substantivos compostos
• Substantivos abstratos
• Substantivos epicenos
• Flexão do substantivo em números
• Flexão do substantivo em grau
• Flexão do substantivo em gênero
• Silabas
• Silabas átonas e tônicas
• Classificação da silaba tônica
• Sinônimos
• Antônimos
• Gênero literário: o poema.
• Gênero Literário: o conto.
• Acentuação:
• Gramática:


Objetivos específicos:

• Entender der a diferença entre a língua oral e a escrita;
• Conhecer as etapas numa produção textual, observando a estrutura dos parágrafos e a continuidade do pensamento para tornar o texto mais claro;
• Conhecer como ordenar palavras em ordem alfabética;
• Conhecer a definição de substantivos;
• Conhecer a classe gramatical: os pronomes e os tipos de pronomes;
• Saber diferenciar encontros vocálicos dos encontros consonantais;
• Conhecer e fazer uso dos sinais gráficos que se encontram presentes na língua escrita: virgula, ponto, dois pontos...
• Saber acentuar corretamente as palavras;
• Fazer uso das regras gramaticais na escrita de palavras, texto...



Instrumentos de Avaliação:

• Prova em dupla(2,0)
• Prova individual(3,0
• Registros (2,0)
• Auto avaliação (1,0)
• Debate (2,0)

Obs: as avaliações acontecerão no decorrer do bimestre.

Metodologia:

Trabalho voltado para a compreensão dos conteúdos estudados durante o bimestre, (demais assuntos que surgirem) , explorando a oralidade, a interpretação e produção escrita, de aulas expositivas, atividades individuais, em dupla e coletivas respeitando a individualidade de cada um.

BOAS VINDAS!!!


OI PESSOAL!!!

Mais um ano (letivo) se inicia e com ele se renovam também as esperanças de um mundo melhor... E como todo brasileiro, nós educadores, não desistimos NUNCA, e mais uma vez estamos cheios de esperança e garra em busca de uma educação melhor para nossos filhos, para nossos alunos, para nossas crianças.
Este espaço, deve ser apenas mais uma de nossas ações em busca de conquistas. Aproveitem, aprendam e ensinem...
Beijos carinhos
Pró Gel!!!